Quer entrar em contato conosco?

Professora Fátima Rosane Dias Azambuja
e-mail: vemoscomasmaos@gmail.com
Sala de Recursos para Deficientes Visuais da E.E.E.M.Sen.Salgado Filho - Alvorada-RS

terça-feira, 12 de maio de 2009

Matéria do Jornal do Comércio dia 04/05/2009

Jogo para vencedores O xadrez deu tão certo na ONG Vemos com as Mãos que agora partem para uma nova etapa: o 1º Clube de Xadrez de Deficientes Visuais do Estado. Sem precedentes no Rio Grande do Sul, o projeto é apoiado pela Federação Gaúcha de Xadrez. O impulso para o projeto surgiu de um campeonato feito entre os alunos e o campeão gaúcho Felipe Menna Barreto. Foi um estímulo para os participantes. Antes o xadrez era só um jogo para mim, mas, depois da Simultânea, mudou., lembra Natielle Soares Marques, de nove anos. A gente pediu para o Felipe não dar chance só porque eles não podem enxergar, afirma Fátima. Alguns alunos tiveram um ótimo desempenho, apesar de terem sido derrotados. .Se a gente perder, pelo menos a gente perdeu para o campeão estadual., brinca e relembra Fátima. Organização Não Governamental ensina aos deficientes visuais como explorar melhor suas capacidades. A porta da sala com a identificação 14 DV dá para o pátio. Durante o recreio da Escola Estadual de 1º Grau Senador Salgado Filho, em Alvorada, ela fica fechada, isolada do barulho da criançada. É que lá dentro a cor e a imagem não importam. São os sons que fazem toda a diferença. Na 14 DV, a ONG Vemos Com as Mãos ensina ao deficiente visual a explorar suas capacidades. Desde o apoio na revisão dos conteúdos tratados em aula até o auxílio nas chamadas Atividades da Vida Diária (AVD), a professora Fátima Azambuja está pronta para ajudar, preparada para mostrar aos seus alunos,deficientes visuais, que a vida deles não é tão restrita quanto se pode pensar. Eles podem ser telefonistas e massagistas, mas eles também podem ser cozinheiros e costureiros, explica Fátima sobre o leque de possibilidades que existe para essas pessoas. Entre as aquisições da ONG está a impressora em braile doada pelo Instituto HSBC. A professora acredita que adaptação é a palavra-chave para os deficientes visuais. As pessoas pensam que, se não enxerga, não pode fazer., conta. E é justamente a lição inversa que a ONG tenta passar aos seus 23 membros, de oito a 29 anos. Andressa Figueiredo Matos, de oito anos, está no programa há quatro anos e sua mãe, Vera, nota diferença: ela é mais ativa, faz as coisas sozinha.. O afeto entre Fátima e os seus alunos é notável e levou a professora a disputar o prêmio Educador Nota 10 da Fundação Victor Civita. Dos 5 mil concorrentes, ela ficou entre os primeiros 50. A vocação dela foi despertada há cinco anos e hoje ocupa boa parte de sua vida: .se eu tenho alguma dúvida sobre como explicar algo para eles, passo o final de semana vendada e na segunda já sei.. Nem nas férias passadas Fátima deixou a ONG de lado. Quando chegou ao litoral, viu-se em uma indagação: Por que eu vou estar na praia e os meus alunos não?.., perguntou-se. Assim, organizou uma colônia de férias com o apoio da direção da escola e da Pão dos Pobres. Onze membros puderam passar 15 dias fora da cidade. Para o cego, correr na beira do mar é maravilhoso, explica a professora sobre o fato de não haver obstáculos na areia. Há dois anos, os participantes da Vemos Com as Mãos superam-se em mais uma área, o xadrez. Em parceria com outra organização não governamental, que ensina o jogo há 12 anos, a atividade é adaptada aos deficientes visuais há dois. A ONG Embrião costuma dar aulas com peças gigantes, mas por enquanto, aos deficientes visuais, ensina apenas o xadrez tradicional. A Xalingo doou alguns tabuleiros, mas as próprias ONGs conseguiram fazer adaptações caseiras, já que os industrializados são caros. Com um pirógrafo, são marcados furos nas peças pretas e em cima das casas pretas são colados os logotipos das ONGs, para se diferenciarem pelo relevo do papel .Como eles prestam muita atenção, não se precisa fazer algo muito estrondoso, explica Fátima. A ideia teve sucesso e dos 23 membros da Vemos com as Mãos, 13 agora são enxadristas. Eles me ensinaram o que eu mais queria aprender, eu achava que era um jogo só para quem pode enxergar., explica Andressa, que é cega desde o nascimento.Para mim, é um jogo vencido, conta menina de apenas oito anos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Aconteceu na Bahia, queremos aqui também.

Professores, se mexam! Organizem aqui que o Rio Grande também é riquíssimo para produzir um material destes! E o evento também!

Da Ponta da Língua à Ponta do Pé Companhia Viladança - Bahia

28, 29 e 30 de abril terça, quarta e quinta 10h e 14h Apenas para escolas públicas

Da Ponta da Língua à Ponta do Pé , espetáculo chancelado pela UNESCO, ganha apresentação especial para crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador . Ao todo, 1200 alunos das rede municipal e estadual de ensino terão a oportunidade de conhecer melhor a história da dança. A ação faz parte de uma parceria entre o Núcleo Viladança do Teatro Vila Velha e as escolas.

Música e dança se misturam para apresentar, de forma divertida, um musical com toques de comédia romântica que une temas do universo jovem a informações sobre a história da dança. Os artistas valem-se de gírias, dúvidas e sentimentos tipicamente adolescentes para contar como se desenvolveu a dança no Ocidente. O musical ainda mostra a transformação desta linguagem artística ao longo dos tempos, seu estabelecimento como profissão e desdobramento em diferentes áreas de atuação.

domingo, 3 de maio de 2009

Santo Ângelo, estamos de olho!!!!

Estamos de olho na cidade de Santo ângelo, estamos negociando para que lá seja nossa próxima viagem com direito a Encontro de Educação Cultural Inclusiva, basquete, skate, xadrez, grafitti, Breack, capoeira, artes, braille, libras, BBoy, BGirl e tudo regado a muito Rap.... Por enquanto estamos negociando mas é bom ficar esperto para não perder o lugar! Identidade na mão, e autorização dos papais, Lá vamos nóóóóóóssss!!!!!!!

sábado, 2 de maio de 2009

Disléxicos precisam sempre de acompanhamento profissional?

O disléxico precisará sempre de suporte e/ou acompanhamento profissional?

Uma pessoa disléxica sempre será um disléxico, não podemos alterar esse fato, mas com acompanhamento adequado, mediante uma avaliação adequada, o disléxico evoluirá de forma consistente em seu acompanhamento até obter alta. Esse tempo de acompanhamento vai variar de disléxico para disléxico, além do que temos que considerar os diferentes graus da dislexia (leve, moderado e severo). Ele pode variar de dois a cinco anos. Embora esse tempo seja considerado longo para algumas pessoas, desde o princípio do acompanhamento o próprio disléxico, como os familiares e a escola poderão notar as mudanças, o que vai ser altamente positivo para sua vida acadêmica,familiar, social e profissional. Observação: Se não forem sentidas mudanças significativas no primeiro ano de acompanhamento (vamos considerar um tempo de entrosamento entre profissional e paciente e ainda de entrosamento com o próprio tratamento), entre em contato com membros da equipe que realizou o diagnóstico. Verifique se o relatório foi redigido adequadamente e se este está sendo considerado para elaborar o plano de acompanhamento. Deve-se lembrar sempre, que o disléxico tem uma dificuldade, não uma impossibilidade. Devidamente acompanhado ele vai paulatinamente superando ou contornando suas dificuldades. Esta mensagem foi enviada por DISLEXICOS QUEREMOS CONTATOS.

Para lembrar do Baile de Debutantes Especiais-2008

Para lembrar do Baile de Debutantes Especiais-2008

Primeira Dama de Alvorada Rejane Brum no meio de nós.

Primeira Dama de Alvorada Rejane Brum no meio de nós.

Diretora Neuza (azul) e Seu Azambuja no camarin dos bailarinos.

Diretora Neuza (azul) e Seu Azambuja no camarin dos bailarinos.

Thiago e Vanessa.

Thiago e Vanessa.

Coreografia criada pela Gislaine, dançada por ela, Andressa e Francielle.

Coreografia criada pela Gislaine, dançada por ela, Andressa e Francielle.

Bailarina Gislaine.

Bailarina Gislaine.
© 2008 Por *Templates para Você*