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Professora Fátima Rosane Dias Azambuja
e-mail: vemoscomasmaos@gmail.com
Sala de Recursos para Deficientes Visuais da E.E.E.M.Sen.Salgado Filho - Alvorada-RS

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A Celinha mandou notícias!!!

RH + VIDA DÁ A DICA: "Transformando deficiência em vantagem" Segundo dados do censo 2000, realizado pelo IBGE, 9 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência. Desse montante, 48,39% estão no mercado de trabalho e ocupam funções no setor de serviços, principalmente em corporações e órgãos governamentais. A partir desse cenário, o médico Paulo Rebelo* mostra em sua obra como as empresas podem proporcionar melhores estruturas e condições de trabalho para os colaboradores com deficiência. Gestão RH – Atualmente, as empresas contratam o portador de deficiência devido ao cumprimento da legislação, ou porque realmente acreditam na empregabilidade dessas pessoas? Paulo Rebelo – O grande motivador para a contratação das pessoas com deficiência tem sido a legislação, que obriga o preenchimento de cotas. Entretanto, não se pode desprezar o número significativo de empresas que têm desenvolvido um programa bem estruturado de inclusão social. Todavia, nos processos de contratação, vários aspectos devem ser considerados, e não existe um padrão de comportamento nas empresas. Constata-se grande diversidade nas empresas entre as pessoas com deficiência e nas exigências que são inerentes às funções ou aos locais nos quais elas serão desempenhadas. GRH – Como as pessoas com deficiência são recebidas nas organizações pelos demais colaboradores? PR – Em geral, existe uma predisposição de acolhê-las. Mas pode haver, por parte de alguns colegas e supervisores, constrangimento, até certo ponto natural, decorrente da insegurança em lidar com uma situação desconhecida ou medo de causar algum tipo de discriminação. É necessário haver uma preparação, coordenada pelas equipes de RH e de Saúde, não só para a adequação do ambiente, mas também na orientação dos colaboradores sobre como lidar com o colega com deficiência. Em caso de dúvida, deve-se perguntar diretamente a ele sobre a melhor maneira de agir. GRH – Como elas são distribuídas nas organizações? Há setores ou atividades específicas? PR – Têm-se observado grandes mudanças no cenário da empregabilidade do portador de deficiência e um aumento da responsabilidade social das organizações. Para muitos deles, seu desempenho no trabalho é igual ao das pessoas ditas normais, necessita apenas de garantia de acessibilidade aos locais de trabalho, enquanto, para outros, são indispensáveis as adaptações, tanto físicas quanto nas rotinas dos processos de trabalho. A regra básica a ser seguida é procurar adaptar o trabalho a ele, mais que tentar cercear seu acesso ao trabalho, sem descuidar de sua segurança e dos demais e sem provocar lesão ao agravamento da incapacidade. GRH – O senhor percebe falta de preparo das organizações para recebê-las? PR – Como em toda a mudança, é necessário um tempo para adaptação, corrigir as falhas, aprimorar os acertos e ampliar o programa. É um processo que deve estar suficientemente maduro, com a integração das áreas de RH, saúde, colegas de trabalho e, muitas vezes, envolvendo familiares ou pessoas de instituições de apoio ao deficiente. O deficiente também, no desejo de se fazer aceito e de vencer os preconceitos e as suas próprias limitações, pode ocultar dificuldades, barreiras e até mesmo esforços demasiados ou sofrimento. GRH – Qual a postura adequada para um melhor relacionamento com essas pessoas? PR – Não existe um padrão geral aplicável a todos, pois sempre deverá ser considerada a atividade a ser executada, o tipo de deficiência e o local onde o trabalho é executado. A regra de ouro, para as duas partes, é não ter medo ou vergonha de pedir ajuda. Na dúvida, pergunte ao próprio deficiente se ele é capaz de fazer, sobre a melhor maneira de ajudá-lo e se necessita de algo. GRH – Os portadores de deficiência participam de programas de avaliação de desempenho? Há metas de produtividade? PR – As pessoas com deficiência, salvo casos muito especiais, devem se submeter às mesmas regras dos demais trabalhadores, obedecendo à jornada de trabalho, às regras da empresa, tendo metas de produção e sendo avaliadas no seu desempenho. Por outro lado, devem ter oportunidade de treinamento e aprimoramento profissional, serem promovidas e assumir posições de gestão e reconhecimento profissional. GRH – A remuneração é compatível com a dos colaboradores que desempenham a mesma função? PR – Estudos verificaram que a média de salários das pessoas com deficiência é 40% superior à média de salários correspondente às pessoas sem deficiência, constituindo um resultado inesperado. Do total de pessoas empregadas no setor formal de trabalho, aquelas com deficiência se distribuem de forma similar à população sem deficiência. Contudo, nas pequenas empresas, há concentração de pessoas com deficiência. Entretanto, são nos estabelecimentos com mais de mil empregados que se concentram as pessoas com deficiência que estão há mais de cinco anos no emprego, e representam 14,60%.” (sic) * Paulo Rebelo é graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, é sócio da Souto e Rebelo Medicina e Saúde Consultoria Ltda. E presidente da Associação Brasileira de Medicina do Trabalho. Fonte: Revista Gestão & RH. COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO FUNCIONAL SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

Para lembrar do Baile de Debutantes Especiais-2008

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Primeira Dama de Alvorada Rejane Brum no meio de nós.

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Diretora Neuza (azul) e Seu Azambuja no camarin dos bailarinos.

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Thiago e Vanessa.

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Coreografia criada pela Gislaine, dançada por ela, Andressa e Francielle.

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Bailarina Gislaine.

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