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Professora Fátima Rosane Dias Azambuja
e-mail: vemoscomasmaos@gmail.com
Sala de Recursos para Deficientes Visuais da E.E.E.M.Sen.Salgado Filho - Alvorada-RS

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Lei Municipal em favor da educação e Saúde dos Disléxicos em São Paulo, exemplo para outros Municípios



Autor - Juscelino Gadelha - Vereador pela Câmara Municipal da Cidade de São Paulo - 2005




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PROJETO DE LEI – DISLEXIA

JUSTIFICATIVA
Consideramos que a atual gestão da Prefeitura de São Paulo tem um forte compromisso com a promoção da cidadania dos seus habitantes. A cidadania tem um significado especial quando pensamos nos portadores de DISLEXIA, que historicamente sofreram, e ainda sofrem, de diversas formas de exclusão social. A garantia dos direitos dos DISLÉXICOS, necessita ser definida por um conjunto de leis e regulamentações capaz de garantir as bases para a promoção da saúde dos portadores de DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM NA ÁREA DA LEITURA, ESCRITA E SOLETRAÇÃO, A DISLEXIA.

O poder público tem agora a responsabilidade de implantar, no âmbito do Sistema Único de Saúde, das Organizações Sociais e em cooperação com a Secretaria de EDUCAÇÃO um Programa de Atendimento aos alunos portadores desse distúrbio de aprendizagem específico. Por essa razão, sempre respeitando a complexidade da DISLEXIA e das formas de se lidar com ela, é preciso pensar em soluções que possam ser abrangentes e multiplicadas.

A maior parte dos alunos disléxicos sofre de uma dificuldade que ocorre no processo de leitura e escrita, tornando-se evidente na época da alfabetização. Como a dislexia independe de causas intelectuais, emocionais e culturais, a incorporação do cuidado ao disléxico deve ter caráter multidisciplinar. Somente uma equipe multidisciplinar poderá estabelecer um diagnóstico preciso. Sabe-se que é alta a incidência de crianças afetadas por esse distúrbio nas escolas., uma vez que aproximadamente 15% da população mundial é disléxica. Somente um Programa integrado e humanizado de atendimento ao disléxico pelas equipes da atenção básica tornará possível atender uma grande parcela dessa demanda.Por outro lado, é necessário desenvolver uma gama de serviços especializados adequada à complexidade dos transtornos mais graves.



Caso queira saber mais sobre esta lei e implantá-la também em seu Município, leia na íntegra no "Disléxicos queremos contato"

Embrião no Acampamento do Fórum Social Mundial


Um dos trabalhos mostrados no 10º Forum Social Mundial é o projeto
Educa Ação Eco Lógica com Xadrez nas Escolas, que a Embrião desenvolve
a 5 anos em Alvorada em Parceria com a Secretaria de Educação.
As peças gigantes de xadrez produzidas pelos alunos das Escolas de
Alvorada tem desperdado interesses de profissionais da educação para
mesclar com outras disciplinas escolares, inclusive a educação
ambiental, que é o tema principal do Forum da Grande Porto Alegre.
Durante a semana a Embrião esta marcando presença no Acampamento da
Juventude em Novo Hamburgo na Lomba Grande e na Usina do Gasômetro no
4º Andar.
www.ongembriao.blogspot.com
ACESSE E DEIXE SEU RECADO SOBRE O PROJETO. Formação de Instrutrores de Xadrez e Papietagem Abertas inscrições de novo grupo: E-mail ongembriao@gmail.com ou 3483-2914 Limite: 30 Vagas Janete Soares dos Santos Presidenta 51.3483-2914 ou 9986-7734

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A Novela Viver a Vida precisa de depoimentos, a Célia mandou avisar.


Assunto: Viver a Vida TV Globo pede histórias de superação
 
Recebi e-mail abaixo de Mahira Quintella da TV Globo - Divisão de Projetos Sociais
Encaminho para ver quem pode colaborar com a TV Globo em "histórias de superação" na novela Viver a Vida.
Muito obrigada
Um abraço
 
Ivone Feijó Ribeiro
Presidente da APORTA-RS
Assoc. dos portadores de Transtornos de Ansiedade
Rua Dr. Timóteo 878 - Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3061-0552 (à tarde) aporta-rs@aporta.org.br

domingo, 24 de janeiro de 2010

Recebi um email com dúvidas e resolvi responder aqui pois pode sera dúvida de outros também.




Bom dia!
Sou professora da Escola Normal 1 de Maio e estou fazendo um trabalho sobre a inclusão de um aluno com cegueira total e sem deficit cognitivo. Gostaria de saber se podes me ajudar, esclarecendo algumas dúvidas:
1) Como é a trajetória de um aluno com deficiência visual total em uma classe inclusiva?
2) Como o professor deve ser preparado?
3) Como se faz a adaptação do aluno na escola e na sala de aula?
 
Se puderes me ajudar ou me indicar livros ou sites para pesquisa, te agradeço.
Atenciosamente,
Luciane Degar
 


Luciane, desculpa não ter te respondido antes, entre tantos emails, não sei porque pulei o teu, desculpa mesmo. Se ainda posso te ser útil... aqui vão minhas respostas:
Um aluno cego que não tenha comprometimento mental vai ter o mesmo desenvolvimento que os demais, somente vai usar uma forma de escrita diferenciada que é o Braille. Caso não saibas o braille, um lugar muito fácil para aprender é o site www.braillefacil.com.br o braille é um código de escrita, o texto fica "criptografado com bolinhas" que variam em seis posições e seis quantidades. Se a professora da sala de aula souber o braille facilita bastante, eu defendo a ideia de mostrar o braille a todos, mesmo quem não é cego. O alfabeto que se coloca na sala, na frente de todos os alunos em forma e em cursiva, maiúscula e minúscula também deve ser apresentado em braille e libras.
  Os trabalhos que se faz com a letra, se faz com a letra em braille para o aluno que não enxerga: Enquanto os colegas colam bolinhas no desenho da letra a, o dv cola bolinhas na bolinha quer está na parte de cima esquerda de um retângulo que tem espaço para outras cinco bolinhas que ficarão vazias e assim por diante. A escrita é que exige uma habilidade maior, caso a escola ou o aluno adquira uma máquina de escrever em braille fica mais fácil pois na máquina a gente escreve direto do mesmo jeito que lê, é só treino. Mesmo tempo que os colegas, até menos tempo.Caso use a reglete a atenção é redobrada e exige bem mais treinamento porque na reglete a gente escreve pelo verso da folha, portanto a escrita é espelhada.
 A escola deve ser toda apresentada ao aluno e os caminhos mais utilizados devem ser enfatizados a cada saída até que o aluno esteja seguro, é importante forçar a independência aos poucos e com segurança mas buscar a independência. 
  O aluno dv tem direito ao atendimento especializado em sala de recursos para Dv no turno inverso ao escolar onde estes treinamentos e outros como o uso da bengala e demais equipamentos de apoio serão desenvolvidos, porém a sala de aula não pode ser um lugar onde ele fica isolada, fazendo nada porque nada ele pode fazer. Tudo pode ser adaptado para que o colega participe e as crianças são muito melhores que os adultos para adaptar brincadeiras e jogos para que o colega participe, é importante apresentar o colega deficiente identificando bem sua deficiência, suas capacidades e limitações, se for possível, melhor que o próprio aluno se apresente aos colegas com o apoio da professora. Bateria de perguntas funciona muito bem. Aconselho a fazer esta conversa com os pais também porque o adulto é muito preconceituoso e muitas vezes uma criança começa a se afastar do dv a pedido dos pais ( a professora precisa estar atenta a isto). Aconselho que sente a frente, não pela visibilidade mas para facilitar a audição pois a fala dos colegas dificulta bastante. 
 Olha para teu aluno dv da mesma forma que olha para os outros, é possível perceber para onde está olhando através do som da voz.
 Espero ter sido útil por enquanto. Vou colocar este email no nosso blog www.vemoscomasmaos.blogspot.com , talvez ajude outras. Obrigada pela oportunidade de responder tuas dúvidas.    
Qualquer outra dúvida estamos a disposição.

---, vemos com as mãos  

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Notícias da AGASPAM

AGAPASM
Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes
 
 
 
GALERA DO RS E BRASIL!
 
O SITE DA AGAPASM RECEBEU AS FOTOS DA 1ª SEMANA GAÚCHA DA PCD. PARA CONECER AS FOTOS ACESSEM www.agapasm.com.br E DEPOIS MENU FOTOS
 
TAMBÉM TEMOS NO MENU PARCERIAS A INCLUSÃO DA REVISTA REAÇÃO E NO SITE DE MINHA OBRA VoCêS PODEM CONFERIR QUE ACABO DE TORNA-LA MAIS ACESSÍVEL. A PEDIDO ESPECIAL DE AMIGOS CEGOS MAS QUE VALE PARA TODOS, AGORA ESTÁ A DISPOSIÇÃO O FORMATO DIGITAL.
 
ACESSEM AQUI PARA CONFERIR:
 
 
 
COLABOREM REPASSANDO ESTA INFORMAÇÃO!
 
 
ABRAÇOS E OBRIGADO!
 
ALEX GARCIA
Presidente da Agapasm
Especialista em Educação Especial
Vencedor II Prêmio Sentidos
Rotariano Honorário - Rotary Club de São Luiz Gonzaga-RS
Líder Internacional para o Emprego de Pessoas com Deficiência
Professional Program on International Leadership, Employment, and Disability

Para lembrar do Baile de Debutantes Especiais-2008

Para lembrar do Baile de Debutantes Especiais-2008

Primeira Dama de Alvorada Rejane Brum no meio de nós.

Primeira Dama de Alvorada Rejane Brum no meio de nós.

Diretora Neuza (azul) e Seu Azambuja no camarin dos bailarinos.

Diretora Neuza (azul) e Seu Azambuja no camarin dos bailarinos.

Thiago e Vanessa.

Thiago e Vanessa.

Coreografia criada pela Gislaine, dançada por ela, Andressa e Francielle.

Coreografia criada pela Gislaine, dançada por ela, Andressa e Francielle.

Bailarina Gislaine.

Bailarina Gislaine.
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